Forte, demasiado forte. Ou então não suficientemente forte. As diferenças estão eventualmente no preto e branco/cores das fotografias. E na facilidade que todos temos em ver o que está mais longe no tempo do que o que está, hoje, à nossa volta.
Caro amigo, quando escrevi que o outro havia de ter defensor oficioso no Batalha estava a lembrar-me da célebre expressão tripeira do "bai no Batalha"!
Por muito criticável que se considere a política israelita em relação à Palestina é um erro comparar isso com o nazismo. Porque isso relativiza o nazismo e o nazismo foi uma monstruosidade muito especial. As matanças de Estaline e de Polt Pot aproximam-se em monstruosidade, mas mesmo assim parece subsistir algo de horrivelmente único no nazismo.
CHOCANTE !!!!
ResponderExcluirMuito bom! (o post, claro...)
ResponderExcluirForte, demasiado forte. Ou então não suficientemente forte. As diferenças estão eventualmente no preto e branco/cores das fotografias. E na facilidade que todos temos em ver o que está mais longe no tempo do que o que está, hoje, à nossa volta.
ResponderExcluirImagens arrepiantes!!!
ResponderExcluirUm grande abraço
O que me causa perplexidade é como é que um povo e um Estado que por qualquer coisa se queixam do Holocausto (e com razão) e depois faz o que faz!
ResponderExcluirCaro amigo, quando escrevi que o outro havia de ter defensor oficioso no Batalha estava a lembrar-me da célebre expressão tripeira do "bai no Batalha"!
ResponderExcluirPor muito criticável que se considere a política israelita em relação à Palestina é um erro comparar isso com o nazismo. Porque isso relativiza o nazismo e o nazismo foi uma monstruosidade muito especial. As matanças de Estaline e de Polt Pot aproximam-se em monstruosidade, mas mesmo assim parece subsistir algo de horrivelmente único no nazismo.
ResponderExcluirInfelizmente a História repete-se vezes sem conta sem que nunca aprendamos com ela...
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