No que respeita a crenças, há coisas inacreditáveis... essa é uma delas! Só mesmo o Cão Sem Raiva para mostrar tanto insólito! Parabéns! :) etá o máximo!
The Hill of Crosses não é um cemitério, nem nada que se pareça. Simplesmente, e sem se saber como, as pessoas passaram a crer que, depositando lá uma cruz, a vida lhes correria melhor e seriam mais felizes. Há coisas inacreditáveis, lá isso há!...
Uma prática inusitada que resultou numa paisagem desluimbrante! Ao que vejo pelo Báltico existem hábitos estranhos; recentemente a minha esposa foi à Letónia e descobriu por lá uma ponte onde os namorados e apaixonados vão colocar aloquetes no gradeamento!
Pois é, F.Pinto, este monte parece existir desde o séc. 14. Mas já sofreu diversas molestações. Nos anos 60, e 70, por três vezes, os soviéticos queimaram e arrasaram aquilo tudo, inclusivé despejaram no terreno imundície de porco (que tem um cheirinho que tão bem conhecemos aqui na Batalha...).E no entanto ali está o Monte como novo, a debitar cruzes que nem cogumelos. Até um símbolo portuga se vê por lá! Basta crer.
Mas onde é que eu deixei o meu comentário anterior, sobre este blog ser VIP? Também não interessa, porque aqui o dono da casa já deu por ele. Quanto a estas cruzes, isto é um espanto, não sei como o "cão sem raiva" descobre tantas coisas, paisagens e sítios interessantes! Já agora, não vi em qualquer lado que se trata de um "Paulo"?
Manuela, como já deve ter reparado, o seu comentário anterior está no post «Graffiti animado by Blu». E, mais uma vez, obrigado pela lembrança. Para descobrir estas coisas não é preciso ter muito «faro» - basta perdermo-nos pelo mundo da net. Cumprimentos, Paulo. (Sim, Paulo...)
Dizem que estão aqui mais de 55.000 cruzes.
No que respeita a crenças, há coisas inacreditáveis... essa é uma delas! Só mesmo o Cão Sem Raiva para mostrar tanto insólito! Parabéns! :) etá o máximo!
ResponderExcluirThe Hill of Crosses não é um cemitério, nem nada que se pareça. Simplesmente, e sem se saber como, as pessoas passaram a crer que, depositando lá uma cruz, a vida lhes correria melhor e seriam mais felizes. Há coisas inacreditáveis, lá isso há!...
ResponderExcluirUma prática inusitada que resultou numa paisagem desluimbrante!
ResponderExcluirAo que vejo pelo Báltico existem hábitos estranhos; recentemente a minha esposa foi à Letónia e descobriu por lá uma ponte onde os namorados e apaixonados vão colocar aloquetes no gradeamento!
Pois é, F.Pinto, este monte parece existir desde o séc. 14. Mas já sofreu diversas molestações. Nos anos 60, e 70, por três vezes, os soviéticos queimaram e arrasaram aquilo tudo, inclusivé despejaram no terreno imundície de porco (que tem um cheirinho que tão bem conhecemos aqui na Batalha...).E no entanto ali está o Monte como novo, a debitar cruzes que nem cogumelos. Até um símbolo portuga se vê por lá! Basta crer.
ResponderExcluirMas onde é que eu deixei o meu comentário anterior, sobre este blog ser VIP? Também não interessa, porque aqui o dono da casa já deu por ele.
ResponderExcluirQuanto a estas cruzes, isto é um espanto, não sei como o "cão sem raiva" descobre tantas coisas, paisagens e sítios interessantes!
Já agora, não vi em qualquer lado que se trata de um "Paulo"?
Manuela, como já deve ter reparado, o seu comentário anterior está no post «Graffiti animado by Blu».
ResponderExcluirE, mais uma vez, obrigado pela lembrança.
Para descobrir estas coisas não é preciso ter muito «faro» - basta perdermo-nos pelo mundo da net.
Cumprimentos, Paulo.
(Sim, Paulo...)
Impressionante....Acho que vou ter de "roubar-te isto :o
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